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CORPO e MENTE

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Por Jorge Lima - Biólogo

SUA SAÚDE POR TODOS OS LADOS

Para além da discussão de que corpo e mente seja uma unidade ou dualidade, sabemos que quando um apresenta algum problema, esta situação afeta o pleno funcionamento do outro, causando desequilíbrios diversos.

Aqui você encontrará textos, pesquisas científicas e práticas no caminho para a saúde do corpo e da mente.

São matérias de investigação em biologia, medicina, filosofia, psicologia, ciências cognitivas e até de seus desdobramentos, tais como a neurociência e as terapias holísticas.

Afinal, você pretende viver em plenitude física, mental e social, não é mesmo?

 

Sinta-se a vontade! Estamos com você nessa busca por conhecimento, saúde e contentamento pleno.

Cientistas conseguem reverter o envelhecimento de células humanas
Rejuvenescimento

 

As células-tronco - ou células estaminais - são células capazes de autorrenovação, de se diferenciarem em diversos tipos de células ou de serem induzidas a se transformar em um tipo específico de célula (a cardíaca, por exemplo). Há três principais tipos de células-tronco: células-tronco embrionárias, células-tronco adultas e células-tronco induzidas.

Cada célula-tronco embrionária é capaz de se transformar em um dos mais de 200 diferentes tipos de células que existem no corpo humano. E é a partir daí que as pesquisas envolvendo células-tronco são portais para a cura de doenças, para a regeneração de tecidos e órgãos e, até a construção de um organismo inteiro, nos moldes que se desejar. E os limites quase infinitos desse potencial têm gerado discussões a cerca de questões de ordem ética e moral. Mas, como já dissemos, não existem apenas células-tronco embrionárias.

Um embrião a partir do quinto dia já teve suas células-tronco embrionárias diferenciadas, deixando de terem esse poder quase ilimitado.

Porém, ainda encontramos células-tronco chamadas adultas no sangue do cordão umbilical, no sangue, no tecido adiposo, enfim, um pouquinho em cada tecido e órgão do corpo. As células-tronco adultas têm seu poder de transformação reduzido a células específicas e de limites mais ou menos estreitos em seus processos regeneradores.

Já as células-tronco induzidas são células adultas que têm seu código genético reprogramado através da indução de um vírus modificado. Dessa forma, as células voltam ao estágio de uma célula-tronco embrionária e voltam a ter o potencial que tinham anteriormente.

Quer se aprofundar no assunto? Visite o site http://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/; uma de nossas fontes de pesquisa - inclusive, das ilustrações acima.

 

Dois casos que merecem ser conhecidos como revolucionários no caminho do rejuvenescimento e da cura de doenças diversas:

 

O Professor Jun-Ichi Hayashi, da Universidade de Tsukuba declarou ter descoberto uma forma de retardar o processo de envelhecimento das células humanas. Hayashi regulou a produção de aminoácidos, responsável por algumas das características do envelhecimento.

Sugere que a regulação epigenética (um tipo de regulação genética) pode ser responsável ​​pelos efeitos do envelhecimento. A regulação epigenética se refere a alterações de estruturas químicas e proteínas que alteram a estrutura física do DNA. Porém, não afetam a sequência própria do DNA. 

Os resultados do estudo sugerem que os defeitos mitocondriais associadas à idade são causados por determinados genes capitais que são ligados e desligados ao longo do nosso envelhecimento. Alterando o comportamento de dois genes responsáveis pela produção de aminoácidos simples, os cientistas foram capazes de atrasar e reverter o envelhecimento celular, restaurando a capacidade respiratória mitocondrial das células.

Eis aí uma porta que se abre para a “fonte da eterna juventude”!

 

Quer saber mais sobre a pesquisa, inclusive ter acesso ao trabalho científico?  Science Daily 

 

Utilizando-se do conhecimento já adquirido sobre as células estaminais, o Dr. Nathan Newman, dermatologista e cirurgião especialista em medicina estética, diretor do centro de cirurgia ambulatorial Orchid Surgery Center, em Beverly Hills, Califórnia, desenvolveu um tratamento tópico para a recuperação de pacientes com queimaduras e lesões graves. Sabendo que as células estaminais estimulam o crescimento e a regeneração celular, ele isolou mais de 200 fatores de crescimento de células estaminais adultas (fatores que servem de “linguagem” de comunicação para a atividade celular).

Como funciona o método:

Num processo de lipoaspiração, é extraída a gordura do próprio corpo do paciente, da qual são retiradas e concentradas as células-tronco encontradas. São então injetadas na área desejada do corpo para o rejuvenescimento, reparo ou reconstrução rejuvenescer as células cutâneas a nível molecular.

Além disso, o Dr. Nathan Newman associou-se a multinacional Jeunesse no desenvolvimento de um “cosmético” contendo os mais de 200 fatores de crescimento; capaz de resultados semelhantes ao tratamento clínico. O diferencial é que eu ou você, em nossa própria residência ou onde desejarmos, podemos aplicá-lo com os dedos! Isso mesmo: sem qualquer instrumento invasivo! Os resultados são quase que inacreditáveis!

Dá só uma olhada:

Agora, caso você queira rejuvenescer 10 anos em apenas 2 a 3 minutos, confira o vídeo. 

Comprove a eficiência do produto na prática! Vá até o site da Jeunesse para conhecer seus diversos produtos para o rejuvenescimento e uma saúde nota 10. São cosméticos, suplementos alimentares e energéticos a base de produtos naturais não modificados geneticamente. Para saber mais detalhes e a forma de usar os produtos com máxima eficiência, entre em contato com o fornecedor através do e-mail encontrado no site. 

 

 

O FUTURO JÁ CHEGOU! ALGUMA DÚVIDA?

O cérebro que se autotransforma
O cérebro que se autotransforma

O documentário "The Brain That Changes Itself" explora diversas descobertas inovadoras sobre a capacidade das células cerebrais se autorreprogramarem e assumirem outras funções, tais como anunciadas no livro de igual título do psiquiatra e pesquisador Norman Doidge. Portanto, o filme trata da neuroplasticidade.

A neuroplasticidade pode ser entendida como a capacidade de adaptação do sistema nervoso (dos neurônios, principalmente) às mudanças nas condições do ambiente que ocorrem em nossa vida diária. Explicitando, o sistema nervoso se automodifica em resposta a alterações do ambiente; adaptando-se e se reorganizando no sentido da nova realidade que se impõe. Essas adaptações podem se apresentar, por exemplos, nos processos que envolvem a aprendizagem e a memória ou em resposta a lesões traumáticas destrutivas.

A neuroplasticidade pode ser influenciada pela experiência, através de comportamentos, por práticas de tarefas, ou em resposta a alguma lesão cerebral - ao ponto de determinada área do cérebro assumir a função das áreas lesadas.

Esse fascinante documentário nos abre os olhos para uma visão revolucionária do cérebro. Aponta práticas aplicadas à neuroplasticidade que estão reabilitando indivíduos com restrições tidas anteriormente como irreversíveis.

Sorva o documentário e compartilhe-o com todos os seus amigos! Ele pode ser a luz condutora para o tratamento de pessoas que ignoram essas novas descobertas científicas!

O conhecimento é a chave que abre todas as portas. O conhecimento transforma vidas. O conhecimento cura.

DISFUNÇÃO ERÉTIL NÃO É O MONSTRO QUE PARECE

Você está numa daquelas noites! Tudo está dando certo. Boa comida, música, dança... Contigo aquela mulher, que pra você é quase um sonho! Beijos. Carícias. Paixão. Amor. E vocês partem pra ação, para que o dia seguinte possa nascer feliz. Todas as forças renovadas para uma semana plena de bem estar e satisfação. Você é o cara!

Eis que então os céus desabam sobre você e a sua parceira! Que houve? Como pode? Isso não é possível! Nunca aconteceu! Que ódio! Que dor! Vergonha. Sofrimento. Desespero.

Afinal, o que aconteceu comigo e com o meu mais íntimo amigão? Amigão???

Esse pode ser o início de um padecimento interminável, quando você acha que não é mais o mesmo, tem um problema que ninguém mais tem e não há saída para a sua desgraçada situação, que só aumenta de intensidade.

Observação: a ejaculação precoce pode fazer parte dessa dor de cabeça!

O Saúde Por Todos os Lados vem pedir para você ter uma atitude de homem de verdade!!!

 Impossível resolver qualquer problema sem que o conheçamos a fundo. Desde que o homem é homem a disfunção erétil é uma realidade para muitos “sapiens” machos!

Atualmente, estima-se que 1 a cada 5 norte-americanos sofram de alguma disfunção erétil. Em estudo realizado no Brasil, 46,2% dos homens relataram algum grau de disfunção erétil (31,5% geralmente sofrem, 12,1% às vezes sofrem, 2,6% sempre sofreram) [1].

Portanto, se você tiver dois amigos, eles podem até negar, mas, a chance de um deles apresentar alguma dificuldade de ereção é considerável.

 

Viu? Você não está sozinho nessa! Seja mais esperto e procure ajuda. Leia esse texto e comente com seus brothers. Você poderá ajuda-los a vencer esse aparente monstro em suas vidas.

Mas, afinal, o que vem a ser entendido como disfunção erétil?

Entenda primeiro como se dá a ereção do pênis:

O mecanismo de ereção é de caráter vascular (circulação sanguínea) e está sob a ação dos sistemas nervoso e endócrino.

O pênis pode ser comparado a uma esponja, em cuja região central ocorre um vaso sanguíneo chamado artéria cavernosa, a qual leva o sangue para o nosso amigão por meio de outras mais finas. Externamente a essa esponja há veias, cuja função é levar de volta o sangue do pênis para o corpo.

 

Quando ocorre estímulo sexual, impulsos de células nervosas fazem dilatar a artéria cavernosa e, essa vai banhando a “esponja” (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso uretral) por artérias menores. Preenchendo os espaços vazios desses corpos com sangue, o membro se dilata por pressão e sobre as veias, as quais se fecham, impedindo a saída do sangue do pênis. Esse mecanismo faz com que o pênis fique cada vez mais inchado e rígido, apto à penetração. O mecanismo é mantido até um pouco além da ejaculação, ou clímax sexual.

Quando esse mecanismo é afetado por qualquer disfunção orgânica ou psicogênica (você pensou que a bola era grande demais para o seu taco ou no aumento do preço da gasolina, por exemplo), impedindo a ereção ou a sua manutenção satisfatória até a conclusão do ato sexual, dizemos que ocorreu uma disfunção erétil.

Agora, não vá entrar em paranoia se eventualmente pintar uma disfunção. Isso pode acontecer a qualquer momento e com todo mundo - a menos que se trate de um personagem de filme, romance ou novela; somente esses são infalíveis!

Quer fazer um teste para saber se você tem ou não um problema de disfunção erétil? O questionário, encontrado no final desse texto, é comumente utilizado pelo urologista para quantificar os sintomas da DF.

E o que fazer nessa hora de ruína total?!

1. Assuma a situação;

2. Tente levar para o bom humor, tipo: - O pau da barraca caiu! Vamos fazer outras sacanagens gostosas e deixar o cara descansar? Quem sabe ele se anima olhando a gente! [Às vezes a barraca arma durante a brincadeira/Às vezes, se sua língua, seus dedos ou qualquer outro membro, natural ou de plástico, forem bem exercitados, a parceira se satisfaz e você não perdeu de todo a noite!].

3. Se "a oitava maravilha do mundo" continuar dormindo... - Amor, vamos desmontar a barraca por que essa noite tá sem estrelas no céu? - Amanhã a gente acampa de novo. Concorda? Nessa hora você deve tratar a situação com naturalidade e alto-astral. Demonstrar afeto, carinho, dizendo o quanto você ama ou curte sua parceira é imprescindível. Se ela souber o quanto você a tem como especial, você receberá tanto carinho de volta que o fato em si terá pouca ou nenhuma importância para vocês.

 

GAROTAS!!!

Nessa hora, gata, pensar que o cara não te ama mais, que ele está com outra ou que ele se incomoda com aquela estria nova ou com o seu cabelo ressecado é quase a pior atitude que você deve ter! Pior mesmo é você perguntar isso para ele! Siga as mesmas dicas que demos para o pobre (e momentaneamente arrasado) e a coisa toda pode ser um caminho para elevar o amor e o tesão entre vocês. E caso a coisa se repetir, acorde o seu parceiro para a realidade: faça-o procurar ajuda especializada. Legal mesmo é se vocês forem juntos buscá-la! Aliás, vocês formam um casal, lembra?

 

VOLTANDO AOS RAPAZES.

Preocupe-se quando a situação for recorrente. Nesse caso, toda a sua vida poderá ser abalada. Aliás, a disfunção erétil recorrente pode significar que o seu sistema cardiovascular está entrando em colapso. “Se ligue”! Você pode estar caminhando a passos largos para um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral! Como?

Os fatores vasculares de risco para o infarto do miocárdio, do AVC e da oclusão arterial periférica são os mesmos para o surgimento da disfunção erétil.

Pense bem: sendo os diâmetros das artérias coronarianas bem superiores ao diâmetro da artéria cavernosa, essa  última irá sofrer obstrução antes das primeiras quando da formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos. Estudos comprovam que a disfunção erétil age como um autêntico marcador de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Cuide-se, pois, sua disfunção para o sexo pode evoluir para um infarto agudo do miocárdio daqui a 4 ou 5 anos! Essa é uma estimativa fruto de pesquisas. O tempo urge!

Pelo que você já deve ter percebido, a disfunção erétil não é uma doença. É sintoma de diversos problemas. E suas causas, como já salientamos, podem ser físicas ou psicogênicas.

Na maioria dos casos a disfunção é decorrente de problemas físicos. Aí se faz necessário e indispensável o auxílio de um médico. Os principais são: hipertensão, colesterol alto, distúrbios do sono, uso excessivo e/ou contínuo das diversas drogas (álcool, cigarro e as ilícitas), diabetes, aumento de colesterol, efeito colateral de cirurgias (de próstata como principal exemplo) e traumas (no pênis, na região pélvica e na coluna vertebral são os mais significativos), efeito colateral de medicamentos (para problemas cardiovasculares, Parkinson, reabilitação de psicotrópicos, depressão...). O uso de diuréticos e de alguns hormônios também está associado a esse fantasma. A obesidade é um fator de risco considerável de disfunção sexual em ambos os sexos. No homem, os efeitos psicogênicos do "pênis oculto" ou "pênis embutido" podem ser devastadores.

O priapismo é um caso a parte, que pode vir a causar disfunção erétil permanente. Consiste em uma ereção que dura mais tempo que o normal e é causada por razões alheias ao desejo sexual. Ocorre elevado fluxo de sangue ao pênis e este fica retido por lá. Após quatro horas de ereção há o risco de comprometimento do tecido. Nessa situação, não fique aos pulos na cama se sentindo um super-herói! Procure imediatamente um serviço de emergência médica para fazer o seu amigão cair em sono reparador.

A doença de Peyronie caracteriza-se pela presença de placas fibróticas na túnica albugínea.  Essas placas prejudicam a elasticidade do corpo cavernoso, promovendo dor e curvatura anormal do pênis ereto, chegando ao ponto de causar disfunção erétil.

A disfunção erétil psicológica pode ser resultado de problemas emocionais, tais como: estresse, depressão, ansiedade, fadiga, culpa, problemas no relacionamento amoroso ou de ordem financeira, ansiedade por desempenho na cama ou no trabalho,  uso de drogas tais como o álcool e as ilícitas e   conflitos de identidade ou preferência sexual. Normalmente, superado o problema, a disfunção tende a desaparecer e a festa continua! Porém, não se engane: alguns casos, como a depressão, podem não ser tão fáceis de resolver como você pensa! Procure ajuda profissional.

A progressão da idade não determina a disfunção erétil - olha que já entrevistei um maranhense centenário com seu bebê de meses nos braços! Entretanto, o maior número de casos ocorre em homens acima dos 40 anos.

Principais tratamentos disponíveis:

A - “Os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (iF5) constituem hoje a terapia oral mais utilizada, e atuam promovendo o relaxamento da célula muscular do tecido cavernoso, condição necessária para obtenção da ereção”[2].

B - Mesilado de fentolamina bloqueia a ação da adrenalina, um hormônio produzido pelo organismo quando este enfrenta algum tipo de estresse. "A adrenalina dificulta a ereção porque atrapalha a vasodilatação do pênis"[3].

C - "O sildenafil bloqueia a ação da fosfodiesterase, uma enzima que age inibindo a ereção"[3].

D - O Spray sublingual permite a rápida absorção das sustâncias ativas; de 3 a 10 vezes em relação à administração via oral[3]. Em doses inferiores a 150% quando comparado à administração via comprimido, o sildenafil spray sublingual apresentou efeitos similares, com menos efeitos adversos e ação mais rápida (início médio da ação de 15,5 minutos e duração média de 40 minutos [5].

E - Auto-injeção intracavernosa com a associação dos vasoativos PGE1, fentolamina e papaverina “permite a utilização de doses muito pequenas de cada droga, com sucesso superior a 95% dos casos de impotência de qualquer etiologia. É praticamente isenta de efeitos colaterais e não causa dor peniana. Raramente ocasiona priapismo”[6].

F - Ondas de choque através de terapia extracorporal podem alcançar o índice de 70% de sucesso. Podem ser indicadas para pacientes que não responderam ao tratamento com inibidores da fosfodiesterase tipo 5 ou que apresentam a doença de Peyronie.

G - Implante de prótese semirrígida apresenta 98% de sucesso[7].

H - Implante de prótese inflável apresenta 97% de sucesso [5].

I. A psicoterapia pode ser essencial; muitas vezes é indicada como tratamento paralelo à administração medicamentosa. Recomenda-se o tratamento com o casal.

Observação importante:

As próteses penianas são implantadas com anestesia local, em ambulatório. A complicação mais importante para as próteses é a infecção, que pode ocorrer entre 3% e 10% dos casos. Elas são o último recurso a ser buscado! Fuja de qualquer um que as indique logo de cara!!!

Sendo a disfunção erétil normalmente efeito de outros problemas de saúde, solucioná-los é a melhor forma de evitar ou reverter o distúrbio. E creia, na maioria das vezes a solução pode ser alcançada de forma natural, sem medicamentos específicos.

Aqui no SAÚDE POR TODOS OS LADOS entendemos saúde como um estado de equilíbrio dinâmico entre nós e o ambiente onde vivemos: o completo bem-estar físico, mental e social que transcende à ausência de doenças. Perseverar na procura por uma vida saudável da forma mais natural possível é sempre a melhor escolha.

Em nossa pesquisa sobre disfunção erétil encontramos homens que já passaram pelo problema e descobriram estratégias que, se seguidas, garantem eles, você pode evitar ou resolver a situação de forma 100% natural! Ficou curioso? Confira nos e-books “Ereção Perfeita” e “Fórmula do Homem: o Combustível do Sexo”.

Lembre-se: mudar o seu estilo de vida é o primeiro passo para voltar a ter uma vida de qualidade. No caso específico, uma dieta saudável, fazer exercícios físicos regulares com o aconselhamento de um profissional qualificado (uma dica é também trabalhar a musculatura da região pélvica) , oito horas diárias de sono tranquilo (escuridão e silêncio em temperatura agradável), eliminar o hábito do tabagismo e de outras drogas (bebidas alcoólicas, quando inevitáveis, ingerir com moderação), divertir-se e ter um hobby faz verdadeiros milagres.

 

Não esqueça: o Urologista é o especialista que pode orientá-lo da melhor maneira.

Você possui disfunção erétil? Responda o questionário.

 

O Índice Internacional de Função Erétil-5 (IIFE-5) é um questionário criado para ajudar a identificar homens que possuem Disfunção Erétil.

Estas questões referem-se aos seus problemas de ereção nas últimas quatro semanas.  É válido apenas se você teve relações nesse período. Responda estas questões o mais honestamente possível. Se você não tem certeza de como responder, escolha a melhor resposta.

O número entre parêntesis corresponde a sua pontuação para cada pergunta. Quando a sua pontuação total for menor do que 21, é possível que você apresente alguma disfunção erétil.

 

1) Como classifica seu grau de confiança em conseguir ter e manter uma ereção?

(1) Muito baixo/ Nenhum

(2) Baixo

(3) Moderado

(4) Elevado

(5) Muito elevado

 

2) Quando teve ereções com estimulação sexual, com que frequência as suas ereções foram suficientemente rígidas para conseguir a penetração?

 

( 1) Quase nunca / Nunca

(2) Poucas vezes (menos da metade das vezes)

(3) Algumas vezes (cerca da metade das vezes)

(4) Muitas vezes (mais da metade das vezes)

( 5) Quase sempre / Sempre

 

3) Durante as relações sexuais, com que frequência foi capaz de manter a sua ereção após a ter penetrado?

 

(1) Quase nunca / Nunca

(2) Poucas vezes (menos da metade das vezes)

(3) Algumas vezes (cerca da metade das vezes)

(4) Muitas vezes (mais da metade das vezes)

(5) Quase sempre / Sempre

 

4) Durante as relações sexuais, qual a dificuldade que teve em manter a sua ereção até ao fim da relação sexual?

 

(1) Extremamente Difícil

(2) Muito Difícil

(3) Difícil

(4) Ligeiramente Difícil

(5) Não é Difícil

 

5) Quando tentou ter relações sexuais, com que frequência se sentiu satisfeito?

(1) Quase nunca / Nunca

(2) Poucas vezes (menos da metade das vezes)

(3) Algumas vezes (cerca da metade das vezes)

(4) Muitas vezes (mais da metade das vezes)

(5) Quase sempre / Sempre

 

E aí, meu irmão? O resultado ficou abaixo de 21 pontos? Se ficou, tá esperando o que para se informar mais e procurar a ajuda de um especialista? Corre meu caro! Ou você pretende ficar aí na pior, se sentindo o último dos homens até o infarto ou o AVC, quando já sabe que existe mais de uma dezena de tratamentos, cada um deles com quase 100% de solução para o “problemão”?

Ficamos aqui torcendo por você!

 

Agora, para você que somou 25 pontos ou ficou perto deles, compartilha o artigo com todo mundo! Afinal, a gente tem que fechar com os amigos e parceirões, não é mesmo? Vale até tirar uma onda!!!

 


Saúde para todos!

________

[1] Moreira ED, Abdo CH, Torres EB, Lôbo CF, Fittipaldi JA. Prevalence and correlates of erectile dysfunction: results of the Brazilian study of sexual behavior. Urology 2001 Oct;58(4):583–8. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5525

[2] SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Disfunção erétil: tratamento com drogas inibidoras da fosfodiesterase tipo 5. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. 2007, vol.53, n.2 [cited  2017-09-11], pp.102-103. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302007000200009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-4230.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302007000200009

[3] Novas drogas facilitam tratamento da impotência. http://dgi.unifesp.br/sites/comunicacao/index.php?c=Noticia&m=ler&cod=4592e201

[4] Sublingual mucosa as a route for systemic drug delivery. http://www.ijppsjournal.com/Vol3Suppl2/1092.pdf

[5] Sublingual sildenafil in the treatment of erectile dysfunction: Faster onset of action with less dose. https://www.researchgate.net/publication/8208438_Sublingual_sildenafil_in_the_treatment_of_erectile_dysfunction_Faster_onset_of_action_with_less_dose

[6] Disfunção Erétil (Impotência Sexual) http://www.drfernandoalmeida.com.br/n/tratamentos/idosos/disfuncao-eretil-impotencia-sexual/ [7] Wagner E. Matheus, Adriano Fregonesi, Ubirajara Ferreira. Como diagnosticar e tratar disfunção erétil. Revista Brasileira de Medicina Dez 09 V 66 N 12. 2009, pp. 85-89. Indexado na Lilacs Virtual sob nº LLXP: S0034-72642009003000010 http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4197

A pílula do dia seguinte e o rompimento da Trompa de Falópio

Você sabia que cerca de 6 milhões de gestações inesperadas aconteceriam anualmente, mesmo que todas as mulheres usassem corretamente os métodos anticonceptivos à disposição no mercado? Isso, sem citar aquelas que não se previnem de forma satisfatória. Na contramão dessas estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi desenvolvida a pílula do dia seguinte.

 

A pílula do dia seguinte pode ser comparada à trompa azul da série How I Met Yout Mother, ou seja: é aquilo que é quase o que você quer, mas não completamente!

 

 

Afinal de contas, o que é a pílula do dia seguinte?

A PDS é um contraceptivo oral pós-coito. No entanto, é importante frisar que a pílula do dia seguinte é apenas um dispositivo de emergência! Pois, seu uso indiscriminado pode acarretar sérios problemas à saúde da mulher. Além disso, o uso repetitivo da contracepção de emergência diminui a sua eficácia.

 

Os principais medicamentos utilizam uma das seguintes substâncias ativas em suas fórmulas: o acetato de ulipristal, a mifepristona ou o levonorgestrel. Alguns estudos sugerem que o meloxicam também possa ser usado com tal propósito.

 

“O contraceptivo de emergência deve ser utilizado apenas “em casos de suspeita de falha do método contraceptivo normalmente utilizado (por exemplo: ruptura ou deslocamento do preservativo masculino ou feminino, que tenha permitido contato do esperma na genitália feminina; deslocamento, ruptura ou remoção antecipada do diafragma ou capuz cervical; falha na interrupção o coito com contato do esperma na genitália feminina, cálculo incorreto do método periódico de abstinência; expulsão/extrusão de D.I.U. ou implante subcutâneo; em caso de ter ocorrido relação sexual desprotegida em momento de uso incorreto da pílula anticoncepcional rotineira); em casos de relação sexual sem proteção por método contraceptivo; em casos de agressão sexual por meio de força física.”[1]

 

Como funciona a pílula do dia seguinte?

O acetato de ulipristal funciona impedindo ou atrasando a liberação de um óvulo do ovário. Também age dificultando a aderência do óvulo fertilizado no útero por efeito direto no endométrio. Seu uso é Indicado até 120 horas (5 dias) após uma relação sexual não protegida ou em caso de falha do método contraceptivo. O tratamento consiste na administração oral de um comprimido do agente ativo. Alertas: evite o medicamento se sofrer de problemas graves de asma ou doença severa do fígado. Uso apenas para mulheres acima dos 18 anos de idade. A amamentação é desaconselhada durante 7 dias após a sua administração. O acetato de ulipristal não tem efeito abortivo. Pode provocar a gravidez na Trompa de Falópio e o rompimento desta.

 

A mifepristona é um abortivo. Amolece e dilata o colo do útero. Contra indicações: insuficiência suprarrenal crônica, hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes, asma grave não controlada por terapêutica e porfiria hereditária. Não deve ser usado por mulheres que estão amamentando.

 

O levonorgestrel possui elevada concentração hormonal. É um medicamento cuja dose única de 1,5 mg deve ser feita até 72 horas após a relação sexual. Sua eficácia até 24 horas após a relação sexual é de 95%; de 85% quando ingerida de 24 a 48 horas após a relação sexual, podendo cair a 58% se administrada de 48 a 72 horas (3 dias) após a relação sexual. O vômito ocorrido até duas horas após a ingestão do levonorgestrel sugere a ingestão de outro comprimido da droga, por medida de segurança. “Quando administrado na primeira fase do ciclo menstrual, altera os folículos e impede ou retarda a ovulação por vários dias. Quando administrado na segunda fase do ciclo, altera o transporte LEVONORGESTREL 2 dos espermatozoides e do óvulo nas trompas, modifica o muco cervical e interfere na mobilidade dos espermatozoides. De um modo ou de outro, impede o encontro entre óvulo e espermatozoide, não ocorrendo a fecundação.”[2] Segundo o Food and Drug Administration (FDA), órgão controlador de alimentos e de medicamentos norte-americano, o levonorgestrel tem ação ineficaz em mulheres com mais de 80 kg e reduzidamente eficaz em mulheres com mais de 75 kg, Este medicamento causa má formação do bebê se usado durante a gravidez. Pode ter diversos efeitos sobre o ciclo menstrual, incluindo atrasos e sangramento irregular. “Outras reações adversas muito comuns são náusea, fadiga, dor abdominal inferior, cefaleia e tontura. Reações adversas comuns (> 1/100 e < 1/10): sensibilidade mamária, diarreia e vômito.”[3]

 

Gravidez na trompa ou gravidez tubária.

A Trompa de Falópio é um tubo que conduz os óvulos dos ovários para o útero. São duas as trompas; cada uma iniciando em cada ovário.

No processo normal da reprodução, o espermatozoide penetra no óvulo e fecunda-o. Logo após ocorre a formação da célula-ovo ou zigoto, o qual sofre várias divisões durante o seu trajeto pela trompa até o útero. Chegando ao útero, ele se implanta em suas paredes (nidificação), que por efeito de hormônios estão espessadas por sangue. Segue-se então a formação do bebê.

Na gravidez na trompa ou gravidez tubária, o zigoto não chega ao útero, detendo-se em alguma parte do caminho, no interior da Trompa de Falópio.

A pílula do dia seguinte e o rompimento da trompa

A tuba uterina exerce um movimento ativo no momento da ovulação, fazendo com que sua extremidade em forma de funil se aproxime da superfície do ovário, beneficiando a colheita do ovócito que foi ovulado. A contração da musculatura lisa e o movimento das células ciliadas existentes na parede da trompa são os responsáveis pelo transporte do o óvulo fertilizado (zigoto) até o útero.

As mudanças que ocorrem no sistema reprodutor da mulher são regidas por hormônios e, a pílula do dia seguinte tem como função causar um desarranjo hormonal no organismo feminino a partir de uma verdadeira bomba de hormônios, visando a não ovulação ou a inviabilidade do zigoto. Como efeito, o movimento natural das trompas pode diminuir e fazer o transporte desse zigoto ser interrompido antes de atingir o ovário. Estabelecendo-se na trompa, ele não evolui normalmente. Ocorre a morte do ser em formação, cujo crescimento pode vir a romper a trompa, causar dores agudas no abdômen, taquicardia, suor intenso, desmaios e evoluir para uma desmesurada hemorragia, que pode ser fatal.

Na foto acima, as setas vermelhas indicam a gravidez tubária.

Recomenda-se que, ao sentir os mesmos sintomas de uma gravidez normal (atraso na menstruação, seios sensíveis e inchados, fadiga, náuseas ou aumento da micção), a mulher que fez uso da pílula do dia seguinte procure um ginecologista ou obstetra e relate a ingestão da droga.

 

Caso venha a sentir algum dos sintomas do rompimento da trompa (dores agudas no abdômen, taquicardia, suor intenso, desmaios e considerável hemorragia), deve-se procurar um serviço de emergência. Citar o uso da pílula é imprescindível para um diagnóstico mais rápido. Urgência é tudo nesse caso! As medidas de emergência e o tratamento precoce de uma gravidez tubária podem ajudar a preservar a fertilidade da mulher e, a sua própria vida!

 

Videolaparoscopia em uma paciente portadora de gravidez tubaria onde nota-se sangue na cavidade pélvica: VÍDEO DA CIRURGIA.

 

[1] https://consultaremedios.com.br/levonorgestrel/bula

[2] http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_levonorgestrel_anticoncepcao_hormonal_emergencia.pdf

[3] https://consultaremedios.com.br/levonorgestrel/bula

 

 

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EJACULAÇÃO PRECOCE - como resolver e voltar a ter qualidade de vida

Você sabia que a Ejaculação Precoce (EP) é uma das formas mais comuns de disfunções sexuais entre homens de diferentes idades? Claro que não! E é esse desconhecimento, fruto dos tabus que idiotamente perpetuamos em relação ao sexo, uma das causas que levam muitos homens a sofrerem durante anos com esse problemão. Acredita-se que 20 a 30% dos homens percebam-se com algum grau de EP, portanto, a possibilidade de que 2 ou 3 indivíduos em cada 10 amigos seus sofram, em algum nível, dessa disfunção! O problema ocorre em maior número em homens da faixa etária entre 18 e 25 anos. Grupos com mais idade, obviamente com mais experiências sexuais, se encontram em faixas menos expressivas dos índices estatísticos. Na maioria das vezes, quando o jovem supera a timidez e os receios infundados durante a prática sexual, a EP desaparece. Por outro lado, o problema pode se manifestar em qualquer idade em homens que sempre estiveram satisfeitos com o tempo de suas ejaculações.

 

E você sabia que se essa disfunção não for tratada, encarada sem vergonha, pode evoluir para uma disfunção erétil (impotência sexual), levar o homem a evitar qualquer intimidade sexual e até mesmo levá-lo a atitudes antissociais ou mesmo ao completo afastamento social? Pois é! Uma boa parcela daqueles que apresentam a EP se encaixam em pelo menos um desses transtornos!

 

Caros amigos: precisamos aceitar que nascemos para sermos plenos! E que tudo o que nos impede disso tem que ser estudado, entendido, tratado e resolvido. Então, vamos lá: você sabe caracterizar o evento da EP?

 

 

Ejaculação Precoce: o que vem a ser isso, afinal?

 

Quando a ejaculação ocorre antes, imediatamente ou logo após a penetração, sem que o homem tenha controle sobre o fato, gerando preocupação, angústia, frustração, ou outros distúrbios, é entendida como precoce. Pode ocorrer com pouco estímulo ou por excesso dele. Há diversos trabalhos científicos que relatam tempos em minutos/quantidade de movimentos de penetração para caracterizar se a ejaculação é precoce. Preferimos abordar aqui o consenso mais amplo entre os especialistas: “O conceito mais aceito é o de que a EP está ligada à incapacidade recorrente de o homem exercer controle sobre a percepção da fase anterior ao seu reflexo ejaculatório”, disse o Dr. João Manzano em entrevista ao pessoal do Papo de Homem.”[1]

 

A principal percepção da EP surge a partir da insatisfação da(o) parceira(o) sexual. Pode se apresentar numa determinada situação, vez por outra ou permanentemente. Quando o homem não consegue satisfazer a parceira em pelo menos 50% das relações, mesmo que não tenha problemas de ereção, está caracterizada a disfunção. É claro que muitas das vezes o descontentamento do homem é um fato, mesmo sem queixas da parceira. A forma mais grave de  EP diz respeito a homens que ejaculam antes da penetração vaginal.

 

 

Por que ocorre a EP?

 

“Os adeptos de Darwin (evolucionista inglês que propôs a teoria da seleção natural -1859) explicam que a EP seria uma forma antiga de defesa contra predadores. Imaginem os primórdios da humanidade, onde havia centenas de perigos, sendo o “animal-ser-humano” muito frágil e pequeno frente aos riscos de seu meio ambiente! Aqueles indivíduos que demorassem muito para ejacular nas suas parceiras estariam muito mais predispostos a deixar seu flanco aberto às agressões de inimigos e animais selvagens. O ejaculador precoce tinha mais vantagens em terminar logo a inseminação e fugir, deixando também a “fêmea” escapar, para poder inseminar o maior número delas em menor tempo. Desta forma estaria aumentando a probabilidade de propagação de seus genes.”[2]

Na realidade, a EP é pesquisada como uma síndrome, porque na maioria das vezes pode ter suas origens em causas biológicas e psicológicas, simultaneamente. Em verdade, a ciência não apresenta uma única causa comprovada para o problema.

 

Além da explicação Darwiniana, outras possíveis causas para o evento da EP podem ser:

  • Ansiedade de desempenho sexual;

  • Hipersensibilidade da glande do pênis;

  • Níveis hormonais alterados;

  • Baixo fluxo sanguíneo na região do pênis (problemas cardiocirculatórios);

  • Doenças neurológicas ou danos ao sistema nervoso decorrentes de lesões ou cirurgias;

  • Doenças inflamatórias na próstata ou uretra;

  • Uso de medicamentos, principalmente alguns psicotrópicos.

 

 

Tratamentos diversos

 

Antes de apresentar individualmente cada tratamento é preciso lembrar que, na maioria das vezes, mais de um fator é responsável pelo evento!

Por ser o comportamento com ansiedade do homem no momento sexual a principal causa identificada nos processos de EP, tratar esse comportamento é o primeiro passo a ser dado. Diversas formas podem ser abordadas para se vencê-lo. Desde tratamentos naturais, tais como a experiência de homens que venceram o problema ou exercícios ou técnicas específicas, a psicoterapia tradicional ou a comportamental ou, com o uso de medicação.

Os ansiolíticos e os antidepressivos, que envolvem muitos efeitos colaterais, encabeçam a lista dos remédios indicados. Cada caso é um caso. Talvez a associação de todos esses tratamentos possa ser recomendada para um determinado indivíduo. Esse comportamento de ansiedade perturbadora no momento do sexo pode ser fruto do medo, da inexperiência sexual, de uma primeira transa que foi estimulada em demasia para ser rápida, de abuso ou trauma sexual durante a infância, da culpa ou conflitos em relação ao outro, da diminuição de intensidade ou inexistência da prática da intimidade pelo casal (dificuldade para externar desejos e sensações físicas ou emocionais; tabus na prática sexual), da baixa autoestima com relação a imagem que se tem do corpo e da depressão, principalmente.

 

A Hipersensibilidade na glande do pênis é a segunda mais importante causa da EP. Pode ser controlada com cautela pelo uso tópico de medicamentos a base de géis ou cremes que diminuem a sensibilidade na área. É preciso cuidado na utilização desses medicamentos, pois, podem causar dormência do pênis e da vagina, detonando o prazer da relação sexual.

O uso de camisinha que apresente em sua composição substâncias que reduzem a sensibilidade também é comumente utilizado, com pouco risco de a vagina ser insensibilizada. De qualquer forma, no uso de preservativos o pênis está protegido, reduzindo os estímulos por contato.

 

A prática de deixar a glande exposta ao gotejamento do chuveiro, massageá-la, dormir nu, o uso de esponja na hora do banho e deixá-la roçar na cueca com o prepúcio arregaçado (aí depende do grau de toque que você tolera), aos poucos, pode fazer diminuir a sua sensibilidade.

 

Há casos onde a cirurgia de fimose ameniza bastante o problema.

 

Devido a muitas discordâncias entre especialistas, nos abstivemos de tecer comentários sobre o procedimento cirúrgico conhecido como Neurotomia Peniana Seletiva (trata-se de uma pequena cirurgia que corta alguns nervos do pênis com o intuito de diminuir a sensibilidade peniana). Citamos apenas para que você saiba que existe.

No homem, a falta de desejo sexual se deve à redução da produção de testosterona. Se por algum motivo a libido se encontra baixa, é natural que o homem se apresse na relação sexual, visando o prazer (dele ou da parceira) antes que o seu tesão se esvaia totalmente. Isso pode dar origem a ejaculação prematura. Na disfunção erétil pode ocorrer a mesma situação. Caso confirmada a baixa hormonal, a reposição dos níveis de testosterona (com acompanhamento médico) poderá resolver o problema. Distúrbios da tireoide, cujos hormônios são responsáveis pelo humor, também podem indicar a reposição desses. Os níveis de serotonina, dopamina e oxitocina, além de outros neurotransmissores, têm sido estudados como importantes para os processos que regulam a ejaculação.  A regulação dos níveis hormonais por métodos naturais(reeducação alimentar e comportamental, como exemplos) também é possível e, tem o benefício da carência de efeitos colaterais, comuns na correção clínica.

 

A falta de circulação nas artérias cavernosas (artérias responsáveis por aumentar o fluxo sanguíneo para os espaços lacunares do pênis, enriquecendo-o) dificulta manter ou alcançar uma ereção. Como resposta, o organismo pode acelera os processos fisiológicos envolvidos na transa e, ocasionar a EP. Problemas cardíacos e circulatórios em geral podem estar associados à falta de circulação nas artérias cavernosas. A obstrução das artérias cavernosas como consequência da arteriosclerose e níveis altos de colesterol é um exemplo. O avançar da idade também pode ser citado. Os tratamentos variam de fisioterapia químio-induzida da circulação arterial peniana, usando um medicamento que mantenha 24 horas por dia um melhor fluxo sanguíneo dentro destas artérias, até mesmo a desejável reeducação alimentar e comportamental, que pode livrar o organismo do lixo que se acumula no sistema circulatório.

 

Doenças ou lesões neurológicas, assim como os processos inflamatórios na próstata ou uretra requerem diagnóstico e tratamento por médicos especialistas.

 

 

Técnicas usadas para remediar o problema

 

Há algumas estratégias que médicos e psicoterapeutas indicam para atenuar o problema de EP:

  • Distração - É aquela que o bom parceiro utiliza quando sabe que a gatinha precisa de mais tempo para orgasmo. Pensa naquele pôr do sol inesquecível com a galera! Quando perceber que a barraca está sendo recolhida, volte sua atenção para o que estava fazendo bem: armando a jogada pro gol de placa! Detalhe importante: Não pense em coisas como sogra, cunhado ou chefe! Você pode vir a perder toda a partida no último segundo.

  • Aperto ou parada para o enforcamento - Quando sentir que o mingau vai escorrer da panela, tira do fogo! Isto é: Dê uma gravata no pobre! Mantenha-o enforcado pelos seus dedos bem na junção do cabeção com o pescoço. Conte até 30 segundos e libere o cara. Faça isso até achar que chegou o momento para estourar o champanhe de comemoração.​

  • Puxa-saco: É isso mesmo que você entendeu! Quando você está chegando lá (no orgasmo; pra ficar claro!) seu escroto sobe mais para perto de seu corpo. Puxando suavemente os testículos para baixo e para longe do seu corpo, você pode retardar a ejaculação.

 

  • Stop-start, parar e começar ou dar uns tempinhos: Quando tiver quase lá... Pare com toda a excitação! É assim mesmo; de estalo, abruptamente. Tipo: peraí, minha deusa! Espere uns 30 segundos e recomece a partida. Faça outras paradas até achar que chegou a hora. Esse método, penso eu, tem que ser combinado com a parceira. Senão... Sei não...!!!

 

Minimizar ou dar uma volta no problema também pode ser ir de marcha lenta, diminuindo os seus movimentos. Quando você perceber que está perto do orgasmo, mude para uma nova posição (escolher posições passivas ou de ladinho, ajuda) ou estimule a sua parceira de outras maneiras. Abusar das preliminares: estimulando a sua parceira manualmente, oralmente ou com brinquedinhos (frutas são incríveis!), sendo cuidadoso e generoso. Afinal de contas, é raríssimo o casal chegar ao orgasmo simultaneamente.

 

Mas, se a sua ejaculação precoce for aquela onde não há o mínimo de controle sobre a percepção da fase anterior ao seu reflexo ejaculatório, não se desespere mais! Aqui você viu que existem mil maneiras para resolver ou minimizar bastante a situação e, até mesmo, dar a volta por cima e se tornar o Superman da parada!

 

 

Força aí, meu irmão! Vá procurar ajuda!

 

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